O que quer que aconteça, não pode mudar uma coisa. Se sou uma princesa em trapos e andrajos, posso ser uma princesa por dentro. Seria fácil ser princesa se eu estivesse vestida com tecido de fios de ouro, mas é um triunfo ainda maior ser princesa o tempo todo, sem ninguem saber.


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sábado, 13 de novembro de 2010

Oi, vida nova.

Enquanto andava hoje a tarde, ou de manhã, não me lembro porque agora tenho um turno a mais com coisas para lembrar, percebi que gosto de ser quem eu sou. E que não escolheria ser outra pessoa se pudesse. Tanta coisa acontece, e eu não sei por onde começar, mas quando chego em casa, mesmo agora, depois de um dia  inteiro e uma noite cheinha de trabalho, fico feliz por ter me rendido ao blogger. Fico feliz por escrever. Céus, até que enfim não é uma sensação ruim.

Mesmo agora, toda porre de sono, ainda é bom. Hoje o professor f**a me disse que tinha carro, e não andava nele pra ser sustentável. Ok, eu não sou tão altruísta assim, adoro dirigir, mas ele disse que fazer isso também ajudava a pensar melhor. E eu penso melhor escrevendo, com exceção de hoje, como disse no início, enquanto andava percebi que gosto de ser eu, e não mudaria o meu jeito de pensar, escrever, de viver e nem o de fotografar pelo de outra pessoa. E fiz tudo isso hoje, o dia inteirinho. Dei o melhor de mim nisso tudo, e no fim acho que isso é o que mais importa, o que mais ajuda a gente a crescer.

Porque hoje eu fui princesa de dois lugares, dois totalmente diferentes e vai ser assim daqui pra frente se tudo der certo. E como é estranho descobrir o quanto a gente pode ser diferente, do dia pra noite mudando tudo que era rotina, como a mulher do filme, experimentando todas as comidas do mundo e viajando por aí, sem ficar gorda claro, até porque a Julia Roberts, bom é ela né.

Vou repetir: Eu gosto de ser quem eu sou, e não mudaria o meu jeito de pensar, escrever, de viver e nem o de fotografar pelo de outra pessoa. Desculpe Cartier, nem mesmo se fosse você ;)


Curren status: Trying to be strong.